22 Mai Os benefícios do ioga
O ioga consiste num conjunto de exercícios que beneficiam a saúde física, mental e emocional. É importante para todas as idades, desde bebés a idosos, passando por todas as fases intermédias (crianças, jovens, adultos, gravidez, pessoas mais calmas e pessoas mais stressadas). Claro está que os exercícios devem ser adaptados a cada fase.
Alguns bons motivos para praticar ioga, em qualquer idade:
- No dia-a-dia fazemos várias posturas incorretas, e com o ioga corrigimos e devolvemos aos músculos atrofiados a mobilidade que lhes é característica.
- No dia-a-dia passamos por diversas situações desgastantes, que consomem a nossa energia, e com o ioga e alguns exercícios de respiração, damos a oportunidade ao corpo de autocura.
- No dia-a-dia passamos por diversas emoções, que quando acumuladas nos retiram a clareza para ver a vida com todas as cores e beleza que lhe é natural. Com o ioga, acalmamos a mente, e recuperamos o nosso estado de calma.
Para os bebés e crianças pode-se destacar ainda:
- Uma forma de praticar desporto, sem a vertente competitiva.
- Aumento da consciência corporal.
- Aumento da capacidade de concentração.
- Aprendizagem de técnicas respiratórias.
Para os jovens e adultos, destacamos:
- Capacidade de acalmar.
- Capacidade de relaxar.
- Capacidade de alongar.
- Momento de conviver com pessoas diferentes.
Na gravidez, alguns bons motivos:
- Reforça determinados músculos particularmente importantes nesta fase.
- Transmite sensações agradáveis ao bebé, que favorecem seu crescimento.
- Os alongamentos ajudam a aliviar algumas dores sentidas pelas alterações no corpo.
- Treino de respirações para relaxamento e alívio da dor.
- Com a ativação do corpo diminui o inchaço do corpo.
Também os seniores têm muito a ganhar com esta prática, alguns bons motivos:
- Recuperação da mobilidade de algumas partes do corpo menos exercitadas.
- Fortalecimento dos ossos e músculos e prevenção de quedas.
- Oportunidade de socializar.
- Melhoria da coordenação motora e da postura.
O melhor é mesmo experimentar.
Um texto de Isabel Ribeiro.
No Comments